Marta caetetu - à 01h 40
Para hoje, pensei no poema de Drummond, "Eu, etiqueta".
São quatro minutos, apenas, para ouvir o poema com Paulo Autran.
Drummond nos coloca uma tortuosa tarefa: pensarmos em nossa coisificação, através de uma espécie de jogo das palavras. O digo, porque o poeta imprime diferentes sentidos às palavras, desconectando-as de seus contextos, ou seja, contrapondo significados diferentes à lógica do mercado.
Temos escolha? Temos liberdade?
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