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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Botafogo, sempre uma paixão - Heleno...

por Marta Caetetu  -  à 0h 20


"Heleno - O Príncipe Maldito"

A "telinha" de hoje faz parte de uma das minha paixões: o futebol.
Por isso, a indicação de hoje é para Heleno - O Príncipe Maldito, que nunca foi campeão pelo Glorioso, apenas no Vasco da Gama. Ídolo antes de Garrincha, Heleno tinha um futebol soberbo.
Essa indicação, não é por causa da minha paião, simplesmente.  Tem tudo a ver com o momento que o jogador Adriano, jogador do Clube do meu coração, o Flamengo,  vive há algum tempo.
Ídolo, Heleno (1920-1959) teve quase tudo que quis. O que faltou? Desejar viver. E mais, as alternativas médicas eram muito sofridas para a condição clínica de Heleno.
É apenas um filme, mas cumpre a tarefa de inscrever na história do cinema um nome importante do esporte, praticamente, desconhecido das duas últimas gerações.
Por outro lado, não podemos considerar como fato, tudo o que está contido em toda e qualquer produção. Um filme não possui tal responsabilidade; ele indica, dá pistas. Mas é um filme. Para saber sobre a história da personagem, bom é realizar diferentes pesquisas, cruzar dados, etc., levando em consideração a fonte pesquisada.

Um abraço e até a próxima dica da "telinha".

À esquerda, Luiz Eduardo, o filho de Heleno.


Sobre o filme:

O filme sobre a vida de Heleno de Freitas.
Heleno (1920/1959) foi um dos grandes nomes que vestiram a camisa do Botafogo. O jogador, ao mesmo tempo em que apresentava talento nos gramados, exibia charme na noite carioca e impunha polêmica no atrito com adversários.
Produção inspirada no livro 'Nunca houve um homem como Heleno', do jornalista Marcos Eduardo Neves. Elenco com Rodrigo Santoro, Alinne Moraes, Othon Bastos, Herson Capri, entre outros.
Heleno com o filho Luiz Eduardo


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Um comentário:

  1. Não assisti o filme esperando cenas memoráveis de futebol. Não assisti pensando em Santoro e sim em Heleno. Já conhecia um pouco sobre a vida dele, não me decepcionando com o resultado na tela. Heleno é muito maior, claro. Mas, Heleno foi real. O filme procurou demonstrar, por meio de diferentes signos, a essência do homem. E nisso, eles foram 1.000.

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