Há pelo menos duas décadas, que as transmissões televisivas (particularmente a modalidade de TV a cabo) vêm ampliando o tempo dedicado ao esporte, especialmente, o futebol.
Paralelamente, situações descabidas afastam as pessoas das bilheterias pressionando-as contra o sofá ou reunindo-as em bares e restaurantes, nos quais exista uma tela de boa dimensão.
Desse modo os mesmos veículos que vendem produtos como o PFC (Premier Futebol Clube), garantindo a maioria dos jogos nacionais e das principais ligas internacionais, promovem debates exaustivos acerca do quantitativo, cada vez menor, presente aos estádios.
Eis, então, uma contradição?
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