por Marta Caetetu - 19/09/2012 - 22h h
A UUF e o fim da greve Docente
Cada grupo tem que se responsabilizar, individual e coletivamente, pelas ações efetivadas.
Quando milhares de alunos decidiram apoiar a greve, outros tantos (como eu mesma) não concordaram, mas todos ficamos "em greve".
Penso que não seja factível no atual momento histórico, apoiar uma greve Docente, tendo em vista que não há um projeto político a ser desfraldado por diferentes bandeiras. E a greve, é um ato político.
Ao final desta greve, os alunos que a apoiaram, sequer foram comunicados, formalmente. Será que eles, simplesmente, não querem estudar? Ou será que ainda há quem acredita nessa expressão de luta, na existência de um projeto Docente e que, portanto, pode fazer diferença?
Pois bem, foi tudo tão igual. A greve terminou. Um novo Calendário Acadêmico (já) foi elaborado e aprovado, e os alunos têm apenas que cumpri-lo.
Aos pretensos Profissionais da Educação - assim digo, somente para os quais a situação é aplicável - ir adiante é a resolução, já que aluno parece não fazer parte dessa caminhada.
Eu ainda estou resolvendo se quero esse ou outro caminho, no momento em que tenho consciência de que minha atitude não importa. Talvez, eu decida contabilizar mais um prejuízo em minha conta estudantil.
A UUF e o fim da greve Docente
Cada grupo tem que se responsabilizar, individual e coletivamente, pelas ações efetivadas.
Quando milhares de alunos decidiram apoiar a greve, outros tantos (como eu mesma) não concordaram, mas todos ficamos "em greve".
Penso que não seja factível no atual momento histórico, apoiar uma greve Docente, tendo em vista que não há um projeto político a ser desfraldado por diferentes bandeiras. E a greve, é um ato político.
Ao final desta greve, os alunos que a apoiaram, sequer foram comunicados, formalmente. Será que eles, simplesmente, não querem estudar? Ou será que ainda há quem acredita nessa expressão de luta, na existência de um projeto Docente e que, portanto, pode fazer diferença?
Pois bem, foi tudo tão igual. A greve terminou. Um novo Calendário Acadêmico (já) foi elaborado e aprovado, e os alunos têm apenas que cumpri-lo.
Aos pretensos Profissionais da Educação - assim digo, somente para os quais a situação é aplicável - ir adiante é a resolução, já que aluno parece não fazer parte dessa caminhada.
Eu ainda estou resolvendo se quero esse ou outro caminho, no momento em que tenho consciência de que minha atitude não importa. Talvez, eu decida contabilizar mais um prejuízo em minha conta estudantil.
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