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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Imprensa - Um caso de Servidão Esclarecida

"Desconhecimento" e "Servidão"

Muitos "Profissionais" da Imprensa (não os vejo como pretensos, mas como profissionais que executam com primazia o papel de formar opinião, a partir da ocultação e/ou exacerbação da informação própria), turvam a compreensão do leitor para aquém de droga qualquer, expondo juízo de valor pautado por argumentos que, ao olhar mais atento do leitor competente, são vazios ou distorcidos. 
A espetacularização do STF durante o julgamento da Ação Penal 470 (o Mensalão) é exemplar no que tange ao desconhecimento e produção de notícia. 
Não possuo formação em Direito, tampouco para o trato de assuntos relativos à mídia, do ponto de vista profissional. Mas, busco, constantemente, informação. E mais, tento transformá-la em conteúdo expressivo para o bem do meu conhecimento, o que, afinal, é um processo ininterrupto. Logo, as diferentes mídias de comunicação também fazem parte do meu universo exploratório. 
Daí, o fato a ser destacado é exatamente o cuidado com o que é noticiado, tendo em vista que somos escravos dos meios formadores de opinião. E nesse sentido, me incomoda até o fato de que, mesmo tendo cuidado ao preferir esse ou aquele editor, ainda  assim, sou, ao menos, serva.
Acredito que haja uma crise de valores sim. E penso que devamos cuidar de um ponto de alicerce para o bom combate frente a uma Imprensa fantasiosa (e, muitas vezes, falaciosa): EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO...
Marta Caetetu

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