via@Marta Caetetu

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Senzalas Modernas?


Marta caetettu - à 01h 58

REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS – Número 24 – Abril 2006
Política & Trabalho – Revista do Programa de Pós-Graduação em Sociologia
Universidade Federal da Paraíba, 2006 ISSN 0104-8015

RESENHA: FAVELA: Espaço de indiferenciação?

VALLADARES, Licia do Prado. A invenção da favela – Do mito de origem a favela.com. Rio de Janeiro. 1ª. Edição Ed. Fund. Getúlio Vargas, 2005. 204p. Formato: 16 x 23 cm [ISBN852250505330]

Antonio Mateus de Carvalho Soares*

Lançado no final do ano de 2005, no Rio de Janeiro, o livro: A invenção da favela, contribui para a atualização de um debate: a questão da favela brasileira. Valladares trata neste livro da evolução da favela carioca e o encontro da “favela real” com a “favela virtual”. Diria que o livro lançado é uma continuidade com ampliado aprofundamento do livro, Passa-se uma casa (1978), que se tornou um estudo clássico sobre habitação e favela no Brasil. Assim quase 30 anos depois, a autora, sem nunca ter se afastado do tema, responde a interpelação: “Afinal de contas, após um século, o que é uma favela?”. 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Memória e cultura material


Marta Caetetu  - às 22h 36

Memória e cultura material: documentos pessoais no espaço público


Ulpiano T. Bezerra de Meneses

Não é prioridade deste texto discutir a natureza e alcance da cultura material como fonte para o conhecimento histórico. Seria um empreendimento de largo fôlego, sobretudo à vista do desinteresse que a história ainda manifesta por esse domínio, mesmo acreditando, ilusoriamente, ter-se dele aproximado (para caracterizar, nos avanços e incompreensões, a postura do historiador a respeito, sugiro a leitura, por exemplo, de Poulot, 1997). Nem examinar, nessa ótica, o que sejam coleção ou colecionismo e suas dimensões psicológicas, sociológicas, antropológicas ou históricas – temas, aliás, que já contam com farta e diversificada bibliografia (Baudrillard, 1968; Pomian, 1984; Pearce, 1995, 1998; Elsner & Cardinal, 1994; Belk, 1995 etc.). Antes, o objetivo é ater-me à problemática proposta pelo título deste artigo e indagar o 
que ocorre no deslocamento de objetos e coleções do campo pessoal para o público e que implicações precisariam ser consideradas no que diz respeito à pesquisa histórica. Por certo, nesse rumo, não poderei dispensar-me, inicialmente, de tocar em questões de base, conceituais ou teóricas, sobre algumas características genéricas dos objetos materiais, principalmente quando mobilizados como documentos. 

Premissas 

* Nota: As presentes reflexões surgiram originariamente como comentários às exposições de Maria Madalena M. Machado Garcia e Contardo Calligaris, na sessão reservada ao tema Documentos pessoais no espaço público do Seminário Internacional sobre Arquivos Pessoais, Rio/São Paulo, CPDOC/FGV–IEB/USP, 1997. Embora se tenham mantido algumas questões gerais levantadas por ambos os textos, a referência direta a eles foi aqui substituída por um tratamento mais autônomo dos problemas que julguei pertinentes. A bibliografia recente sobre memória tem investigado de maneira fragmentária e tímida o papel central dos objetos materiaisA bibliografia recente sobre memória tem investigado de maneira fragmentária e tímida o papel central dos objetos materiais nos processos de rememoração, que ocorrem num universo que é tanto de palavras quanto de coisas. Já anteriormente se havia ressaltado a dimensão corporal da memória. Edward Casey (1987) talvez tenha sido um dos autores mais influentes a fixar, com ênfase, a noção de body memory, como também a questionar a assimetria entre as representações mentais e materiais e o primado das primeiras (verbais ou imagísticas) como mediadoras da memória. 

Por se tratar de processos cognitivos encarnados (embodied cognitive processes), estão eles marcados por uma inserção física no universo material. A exterioridade, a concretude, a opacidade, em suma, a natureza física dos objetos materiais trazem marcas específicas à memória – problema capital, mas que não poderá ser aqui desenvolvido. Basta lembrar que a simples durabilidade do artefato, que em princípio costuma ultrapassar a vida de seus produtores e usuários originais, já o torna apto a expressar o passado de forma profunda e sensorialmente convincente: 

Folclore e cultura popular na escola

Marta Caetetu - às 22h 15



A Troça, a traça e o forrobodó: folclore e cultura popular na escola[1]
(Rio de Janeiro: DP&A, Ed. 2000, PP.61-76)

Lygia Segala[2]

                Começo de tarde, sala de professores de uma escola municipal na periferia do Rio de Janeiro.  A orientadora, com óculos largos de grau e pestanas exageradas, traz à baila o assunto da reunião: as comemorações do dia do folclore, no dia 27 de agosto.
-Eu falei dessas goteiras!  Interrompe uma das professoras reclamando, falando alto.  Agora está aí: os cartazes dos trajes típicos, das comidas típicas regionais que eu fiz, com todo o capricho quando entrei para esta escola e l[á se vão oito anos – suspira – estão acabados, cheios de manchas d’água, faltando pedaço! Como vai ser esse ano?
                -Mas não dá para aproveitar – diz uma colega.  Quem sabe a gente cola nas beiradas uma cocada, um acarajé, um babado de prato de doce...
                -E não é só isso não!  Vocês viram os chapéus do saci?  Estão todos furados de traça!  Quem lembrou de pôr naftalina naquelas caixas?  Tudo perdido!  Nessas condições como é que se pode ter folclore nesta escola?
                Outra professora intervém, examinando uma pasta com papéis:  - Seria melhor então largar das fantasias esse ano e só contar as lendas, aquelas que já estão aqui, mimeografadas...Bota para colorir a mãe d’água, o boto cor-de-rosa.  Usa essas histórias para fixar conteúdos...
-Ah não!  Temos que armar a nossa festa em agosto, rebate a diretora.  Precisamos consertar a caixa d’água e o muro também precisa de reparos.  É tempo de levantar dindim, fazer algum dinheiro!  A nossa quermesse, com as dancinhas, as apresentações dos alunos, os salgados e doces, a bandeja com chás medicinais tem de acontecer!  Aliás, já comprei no supermercado várias caixinhas de cidreira, boldo, carqueja.  É mais simples do que ir atrás de pé de planta.  Já está pronto.  Mas voltando à festa, ela é também uma oportunidade de abrir a escola para os pais, para a comunidade e levar um trocado – pisca um olho.
                Do canto da mesa, outra professora pede a palavra, mudando o tom da conversa: - Estou aqui pensando... Será que trabalhar o folclore e a cultura popular brasileira na Educação é, com dia marcado, pintar menino de saci, vender bolo de milho e espalhar nas salas desenhos do bumba-meu boi?[3]

                Essa encenação de sala de aula, criada a partir da experiência dos meus alunos-professores, traz pela brincadeira e pelo caricato, flagrantes comuns do debate sobre o folclore nas escolas.  Seguindo o calendário das festas, atiçam-se, no mês de agosto, eventos muitas vezes os mesmos, ano após ano, que pretendem evocar as “nossas tradições” facilitadas, as “antiguidades populares” ilustradas nas histórias passadas como bastões da moral e do civismo, símbolos de brasilidade.  Nessas comemorações, politicamente puídas, ou no uso do Folclore como mero recurso didático, foi-se perdendo a ideia de problematizá-lo como campo de estudos na Educação, de explorá-lo nas pesquisas cotidianas voltadas para a cultura plural e conflitante das ruas, das roças e das florestas.  No jogo figurado de parlendas pobres, correntes nas salas de aula, tira-se de foco, talvez, a dinâmica dos processos culturais que pode enlaçar o funk do bairro, a quadrilha do terreiro, as pajelanças, a arte dos trançados, das linhas e das tintas; os novos versos de cordel, as frases de caminhão, os cantos de trabalho e de devoção.  Esquecem-se os saberes diferentes sobre plantas, bichos, areias coloridas e estrelas; histórias contadas, cirandas de príncipes, santos e assombrações; cartografia da fonte e da miséria.
            Perdem interesse o trabalho e o sentido do trabalho nas cidades, no mar e nas enxadas; as regras de reciprocidade, a falta da terra, as tramas da política, da família, do compadrio, os modos de morar, os segredos dos temperos, as folganças, os ritos de passagem – um correr sem fim de temas inter-relacionados, permanentemente re-significados, matéria para observar, pensar, sentir, re-inventar nas escolas.
            Nessas construções culturais, o popular e o erudito se imbricam, abrindo circularidades, formas de apropriação recíprocas.  Essas oposições complementares fazem-se por dentro de um espaço de luta simbólica, de relações de força que buscam afirmar os conhecimentos legítimos.
            O trabalho das instituições educativas pode relativizar o projeto de homogeneização das competências linguísticas, culturais, abrindo-se para o reconhecimento das diferenças.  Ao longo do ano letivo, dos tempos de Carnaval e de folia às vésperas do Natal, são múltiplas as possibilidades de pesquisa e documentação nos livros e na “comunidade”, desdobrando das magras festas de agosto uma permanente investigação sobre contextos culturais específicos brasileiros e identidade nacional, repensada na fricção das fronteiras do Estado-Nação, diante das novas perspectivas de mundialização da cultura.

Os caminhos e (des) caminhos da Educação do MST

  RJ, 09/11/2012  - às 22h 06
A Educação do MST para além do controle político
Autora: Marta Caetetu

“(...) a história das ideias pedagógicas mostra que a pedagogia, isto é, a teoria da educação, é filha das crises sociais e políticas. É essencialmente em período de crise social e política que uma sociedade se interroga sobre a educação que dá a sua juventude...”
(Charlot, 1979)

ResumoA distância que separa o Brasil de seu passado monocultor de um presente industrial, não é tão grande assim, embora para nós represente uma eternidade. Para aquém e além das transformações econômicas, há um processo educacional por um lado interrompido e por outro, não construído. Este fato reverbera aumentando as desigualdades entre o campo e a cidade e relega o primeiro ao abandono quase total. Na atualidade, creio que não tenhamos um Projeto de Educação Nacional que atenda às áreas urbanas e rurais de acordo com suas especificidades. O Brasil do passado monocultor é hoje, entre outros aspectos, o Brasil dos Sem-Terra que lutam não somente pelo direito ao chão, mas também por um Projeto de Educação. No presente Artigo pretendo discutir os rumos da Educação do MST, sublinhando a construção independente de um Projeto educacional nem seu interior, bem como seu status relevante para a reprodução do próprio Movimento e para a reflexão de todos aqueles que, de algum modo, estão envolvidos essa grande temática que é a Educação.

Palavras-chave: Projeto de Educação Nacional – Educação do MST – reprodução do Movimento 

Introdução

     Como Professora da Rede Pública Estadual e Municipal do Rio de Janeiro há vinte e oito anos, tenho pela Educação um olhar mais do que atento e um interesse por diversos aspectos que tangenciam a temática. Não por acaso, neste artigo me proponho a discutir os caminhos e (des) caminhos da Educação do MST. Não possuo experiência concreta alguma, porém é possível propor uma discussão, senão pela prática, ao menos pelo interesse acadêmico que, certamente, desperta. Na intenção muito mais de provocar a reflexão, tentarei demonstrar que existe um dilema educacional no Brasil e que a Educação do MST faz parte dele. O objetivo aqui não é o de julgar as condições políticas objetivas nas quais o Movimento se insere, mas como sua ideia de Educação está inserida ou não nas condições objetivas nacionais.
     Dos jesuítas aos nossos dias, uma situação evidente de desigualdade permeia as ações governamentais na área da Educação criaram e permanecem ratificando um sistema elitista. E como fica, então, a singularidade da Educação do MST à luz desse sistema? É este o ponto que pretendo abordar em seus limites e realizações.

Vargas e as histórias que Vovó contava


Marta Caetetu - às 21h 44
Memórias de Infância*
          As lembranças que ainda povoam minha mente fazem parte de uma infância vivida com muita brincadeira, roda de histórias e muito estudo, dentre outras tantas coisas. E as histórias que vovó contava  é uma das mais presentes.
        Eram muito comuns as discussões políticas entre meus avôs, mas o bom mesmo era escutar o que a vovó contava. Nas discussões dois nomes sempre eram falados: Getúlio e Lacerda. Eu não entendia muito bem, imersa em uma doce ingenuidade, por volta dos seis, sete anos de idade, por que aqueles dois homens faziam com que meus avôs, em lados opostos, se exaltassem tanto. Hoje consigo entender um pouquinho do ar extenuado que eles aparentavam ao final de uma discussão dessas.
     Meu avô não conversava quase nada com os netos. Por outro lado, a vovó tinha sempre ótimas histórias para contar. E a primeira delas, que eu me lembre, contada repetidas vezes, era a de que meu bisa, tenente do exército nos anos de Getúlio, havia decretado seu casamento com um de seus soldados, no ano de 1931. E ela contava apenas treze anos de idade.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Barack Obama: O Citizen e os desafios a serem vencidos

Marta Caetetu - às 22h 49
Barack Obama, o Citizen
O Presidente, reeleito, Barack Obama tem uma responsabilidade muito superior àquela que lhe foi confiada no primeiro mandato: vencer o jogo político, conciliando divergências postas à mesa (e agudizadas), desde a Guerra Civil.
Se, no século XIX, os Confederados eram Democratas e a União era Republicana e peças políticas fundamentais foram movidas alterando essa configuração, o sonho fundador da  Democracia na América, no século XVIII, ecoa entre os estadunidenses. E é isso que o candidato Obama, uma vez mais reiterou. Terá que cotejar a oposição para, enquanto Presidente, restabelecer o rumo dos Estados Unidos que, nos últimos quatro anos tem sido de uma oposição inconsequente, ao bloquear as ações de Washington.
Barack Obama sinalizou, em seu discurso da vitória, que o caminho é o do entendimento com a oposição, sem o qual, os Estados Unidos continuarão a fraquejar diante do mundo, como a mais poderosa Nação.
A vitória pode ter ficado um pouco distante da primeira, porquanto novidade. Porém, a reeleição de Obama foi comemorada em todos os cantos do mundo.
O mundo aguarda um segundo mandato mais político, de efetivação de ideias que vaguearam no plano do discurso, durante o primeiro mandato.
Não por acaso, a imagem da vitória mais vista nas redes sociais, como Facebook e Twitter, não é a do político Obama, mas a do citizen,  projetada como a realização do sonho na Nação estadunidense.

O Partido Republicano quase protagonizou essas eleições, mas nas palavras do seu candidato, Mitt Romney, as disputas terminaram com a declaração do vencedor. Agora, é unir esforços para que a Nação volte a ser a vedete global.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Alteração da legislação sobre o CEC/RJ

Marta Caetetu - às 02h 13

DIÁRIO OFICIAL  de 27 de abril de 2012

RESOLUÇÃO SME Nº 1186, DE 26 DE ABRIL DE 2012

Altera a Resolução SME N.º 212 de 24 de agosto de 1984 e dá outras providências.

A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela legislação em vigor, tendo em vista o disposto na Resolução SME nº 212 de 24 de agosto de 1984, que cria o Conselho Escola-Comunidade e,

CONSIDERANDO a importância de valorizar a representatividade para uma educação cidadã;

CONSIDERANDO a Escola como espaço legítimo de reflexão e de discussão da sociedade;

CONSIDERANDO o CEC como elo integrador entre Escola / Família e Comunidade;

CONSIDERANDO que a educação pressupõe ações que devem estar em sintonia com o tempo em que se vive e se busca transformar.

RESOLVE:

Art. 1º. Ficam alterados os artigos 3º, 4º e 5º da Resolução SME N.º 212 de 24 de agosto de 1984, que passam a vigorar com as seguintes redações:

sábado, 3 de novembro de 2012

Usina de Belo Monte: Família Marinho e Revista Veja em lados contrários

Marta Caetetu - à 01h 56

Após ouvir tantas informações acerca da construção de uma Usina Hidrelétrica em Belo Monte (no Rio Xingu, Pará Brasil), o ator Sergio Marone resolveu fazer alguma coisa para divulgar os absurdos desta decisão Federal e, ao mesmo tempo, produzir um abaixo-assinado, objetivando fazê-lo chegar às mãos da Presidente Dilma Rousseff.
Pois bem, Marone criou o Movimento Gota d'água (2011) e um vídeo que todo brasileiro, especialmente de fora dos redutos políticos, precisa ver. Além disso, o abaixo-assinado foi entregue em dezembro/2011, com um milhão, trezentas e cinquenta mil assinaturas.
Com o patrocínio da família Marinho, artistas divulgam as principais preocupações







A Revista Veja "atesta" os dados contidos no vídeo contra a divulgação global


Pesquisar, é preciso.
Para que possamos entender qual grupo expressa a verdade dos fatos, não devemos nos furtar do percurso, tortuoso, de boa pesquisa. Caso contrário, ficaremos a ver navios e, totalmente, sem rumo.

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Sandy - A Tragédia que trouxe Triunfo

Marta Caetetu - à 01h 40
Imagem de satélite - Costa Leste dos Estados Unidos, no
dia 30 (terça-feira)

Brasileiros, em Nova York, sofrem com a passagem do furacão Sandy.
O número de mortos já ultrapassou o quantitativo de 50 vítimas; bairros ficaram, quase, submersos e o prejuízo financeiro beira os US$ 50 bilhões.
Obama chegou, na quarta-feira, à Nova  Jersey,
sendo recebido pelo Governador republicano,
Chris Christie
Politicamente, os dividendos do furacão para os democratas são, até agora, positivos. Barack Obama triunfa, através da solidariedade empenhada aos desabrigados, às famílias que perderam seus entes, além de  poder auxiliar à população no que tange às necessidade básicas, tais como água e alimentos.
A questão climática que, ao que parece, foi mantida à margem dos debates entre Obama e Romney, agora deverá ser a vedete adulada. Um dos motivos, fundamental do ponto de vista político, é o fato de que o Prefeito (independente) de Nova York, o bilionário Michael Bloomberg, considerar o atual Presidente capaz de enfrentar o tema, através de respostas práticas.
Bloomberg era um dos apoios mais aguardados pelos concorrentes à Presidência. Agora, o dado foi lançado e a direção indicada chama-se Barack Obama.

Para além dos Estados Unidos

Os impactos do Sandy (com vítimas fatais e desabrigados), também puderam ser observados em, ao menos, cinco países do Caribe; sendo que Cuba, Jamaica, Haiti e Bahamas são os que mais sofreram. 
O Brasil enviou ajuda financeira à Cuba. 

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Secretária Municipal de Educação/RJ - Uma fala distante das salas de aula

Marta Caetetu - às 21h 13

A Secretária de Educação da Prefeitura do rio de Janeiro, foi entrevistada, ontem, no Programa do Jô e saiu vestindo a famosa "saia justa". Não conseguiu demonstrar o que foi feito, sob sua gestão, para transformar a situação patética, perigosa e incipiente da Educação Carioca.