Preciso não dormir
Até poder viver
A história da gente
Preciso conduzir
A hora de calar
Te vendo se afastar, subitamente
Pretendo descobrir
Nas curvas do teu medo
Um desenho onipotente
Que rompe o mistério da partida
E que transborda todo segredo
Prometo te querer
Até a dor dizer
Presente, presente
Prefiro, então, partir
Levando o que foi bom
Calando o que quebrou, sem desistir
Depois de te perder
Tua transversal, com certeza, cruza a minha,
No ponto em que o olhar é o que nos fala
E os desejos e delírios se reencontram
Eu sorrirei como criança
Sonhando e vivendo,
Amando e crescendo
E tu, se quiseres, me verás,
Ainda encantada,
Ao lado teu.
(Paráfrase da canção de Chico Buarque, Todo o sentimento)
Até poder viver
A história da gente
Preciso conduzir
A hora de calar
Te vendo se afastar, subitamente
Pretendo descobrir
Nas curvas do teu medo
Um desenho onipotente
Que rompe o mistério da partida
E que transborda todo segredo
Prometo te querer
Até a dor dizer
Presente, presente
Prefiro, então, partir
Levando o que foi bom
Calando o que quebrou, sem desistir
Depois de te perder
Tua transversal, com certeza, cruza a minha,
No ponto em que o olhar é o que nos fala
E os desejos e delírios se reencontram
Eu sorrirei como criança
Sonhando e vivendo,
Amando e crescendo
E tu, se quiseres, me verás,
Ainda encantada,
Ao lado teu.
(Paráfrase da canção de Chico Buarque, Todo o sentimento)
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