A imaginação é companheira inseparável da inocência
E transforma, ainda que por breve instante,
Tudo ao seu redor.
A infância das ausências
É vivida com alegria,
É vivida com sonhos latentes...
Um banco virá escada,
O braço de um sofá virá adega;
O jiló e uns palitos se transformam em mimoso bichinho,
Todo lençol é véu de uma noiva,
Qualquer parede vira tela para uma pequena artista.
A infância dos sonhos latentes
Está nua, brincando entre nós.
Não conseguimos
Vestir todos os sonhos...
Não conhecemos
Todos os sonhos...
O que fazer, então?
Ao nosso lado,
Há sonhos nus!
Se pudermos vestir
Um sonho possível,
O grão de areia, no deserto,
Irá rolar de alegria.
Vistamos, então, os sonhos possíveis.
Afinal, vida rima com poesia!
E transforma, ainda que por breve instante,
Tudo ao seu redor.
A infância das ausências
É vivida com alegria,
É vivida com sonhos latentes...
Um banco virá escada,
O braço de um sofá virá adega;
O jiló e uns palitos se transformam em mimoso bichinho,
Todo lençol é véu de uma noiva,
Qualquer parede vira tela para uma pequena artista.
A infância dos sonhos latentes
Está nua, brincando entre nós.
Não conseguimos
Vestir todos os sonhos...
Não conhecemos
Todos os sonhos...
O que fazer, então?
Ao nosso lado,
Há sonhos nus!
Se pudermos vestir
Um sonho possível,
O grão de areia, no deserto,
Irá rolar de alegria.
Vistamos, então, os sonhos possíveis.
Afinal, vida rima com poesia!
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